"De bagdade, com amor..." - Jay Kopelman
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"De bagdade, com amor..." - Jay Kopelman
Ficha de Leitura
Título do Livro: From Baghdad, Whit Love… - De Bagdade, com amor…
Autor: Tenente-coronel Jay Kopelman com Melinda Roth
Editora: Porto Editora
Tradução: Vítor Guerreiro
Tipo de texto: Diário (relato de factos reais)
Resumo:
Enquanto alguns membros do 1º batalhão do terceiro regimento de fuzileiros navais conhecidos como Lava Dogs entravam numa casa abandonada a nordeste de Fallujah, um pequeno ser peludo escondido e assustado no meio dos escombros emitia barulhinhos a que eles relataram como “niffs”, o que os deixou assustados pois não existia qualquer tipo de vida naquele local, pensavam de ser granadas, ou algum tipo de explosivos, atirados por rebeldes que aproveitavam as poucas zonas intactas para se esconderem e assim atacarem tropas Norte-Americanas.
Embora os Lava Dogs fossem conhecidos como os mais duros dos fuzileiros, em situações destas todos os cuidados eram poucos, lentamente avançaram até ao barulho no meio dos escombros de uma casa destruída, de espingardas em riste avançaram até á esquina e fizeram mira aos “sniffs” que ouviam enquanto este corria de extremo a extremo. Baixaram as armas e olharam com um brilho nos olhos para aquele “ser” feliz no meio de tanta destruição, feliz pois tinha sido encontrado, abanava a caudae raspava intensamente o soalho.
O Cão foi levado para o posto de comando, onde o tenente-coronel Jopelman chegou a fim de um dia, como recepção tem uma “Bola-de-pelo” que se enrola nos seus pes o assusta, este agarra na espingarda e aponta ao cachorro, quando este pequenino se assusta e o olha com ar de medo.
Os dois criam uma grande amizade, onde o coronel o alimenta com os seus próprios alimentos de combate (comida de lata), e o protege até ao fim desta guerra, levando-o para sua onde faz deste bichinho um membro da sua família.
O grupo apelida o cão de “Lava”.
Inicia-se assim a dramática tentativa de resgatar um cão chamado Lava, que por sua vez irá salvar das feridas emocionais da guerra pelo menos um fuzileiro, o tenente-coronel Jay Kopelman.
O autor:
Jay Kopelman é um tenente-coronel da Califórnia, enviado com os Lava Dogs pra Fallujah, numa missão de guerra em nome das tropas dos fuzileiros da América do Norte, que foi surpreendido numa das suas missões quando encontrou um novo “membro” dos Lava Dogs, o “Lava”, estes criam uma enorme amizade ao longo dessa missão, e Kopelman quis que todos soubessem disso, escrevendo cada dia passado com o seu nomo amigo, publicando “de Bagdade, com amor…”
Parte Favorita do Livro (pessoal):
“Porque não usei o meu tempo a ajudar pessoas em vez de um cachorro? Não sei nem me interessa, ao menos salvei algo.” (34º capítulo – Abril de 2005 , página 176)
- Jay Kopelman, no fim do seu livro, reflecte no tempo que passou a tentar salvar Lava, e continua a achar que tudo valeu a pena, dando ênfase ao facto de os cães sentirem, tal como os humanos, e que não se arrepende de nada do que fez por este seu novo amigo.
Crítica pessoal:
Apreciei bastante o livro por saber que foi uma história real, pelo facto de meia dúzia de fuzileiros terem arriscado muito pra salvar um pequeno cachorro, pois pra quem adora animais, esta história teve muito significado.
Referencias Bibliográficas:
http://www.portaldaliteratura.com/livros.php?livro=4100 (07-05-2011)
http://pt.shvoong.com/books/1676232-bagdade-com-amor/ (07-05-2011)
Título do Livro: From Baghdad, Whit Love… - De Bagdade, com amor…
Autor: Tenente-coronel Jay Kopelman com Melinda Roth
Editora: Porto Editora
Tradução: Vítor Guerreiro
Tipo de texto: Diário (relato de factos reais)
Resumo:
Enquanto alguns membros do 1º batalhão do terceiro regimento de fuzileiros navais conhecidos como Lava Dogs entravam numa casa abandonada a nordeste de Fallujah, um pequeno ser peludo escondido e assustado no meio dos escombros emitia barulhinhos a que eles relataram como “niffs”, o que os deixou assustados pois não existia qualquer tipo de vida naquele local, pensavam de ser granadas, ou algum tipo de explosivos, atirados por rebeldes que aproveitavam as poucas zonas intactas para se esconderem e assim atacarem tropas Norte-Americanas.
Embora os Lava Dogs fossem conhecidos como os mais duros dos fuzileiros, em situações destas todos os cuidados eram poucos, lentamente avançaram até ao barulho no meio dos escombros de uma casa destruída, de espingardas em riste avançaram até á esquina e fizeram mira aos “sniffs” que ouviam enquanto este corria de extremo a extremo. Baixaram as armas e olharam com um brilho nos olhos para aquele “ser” feliz no meio de tanta destruição, feliz pois tinha sido encontrado, abanava a caudae raspava intensamente o soalho.
O Cão foi levado para o posto de comando, onde o tenente-coronel Jopelman chegou a fim de um dia, como recepção tem uma “Bola-de-pelo” que se enrola nos seus pes o assusta, este agarra na espingarda e aponta ao cachorro, quando este pequenino se assusta e o olha com ar de medo.
Os dois criam uma grande amizade, onde o coronel o alimenta com os seus próprios alimentos de combate (comida de lata), e o protege até ao fim desta guerra, levando-o para sua onde faz deste bichinho um membro da sua família.
O grupo apelida o cão de “Lava”.
Inicia-se assim a dramática tentativa de resgatar um cão chamado Lava, que por sua vez irá salvar das feridas emocionais da guerra pelo menos um fuzileiro, o tenente-coronel Jay Kopelman.
O autor:
Jay Kopelman é um tenente-coronel da Califórnia, enviado com os Lava Dogs pra Fallujah, numa missão de guerra em nome das tropas dos fuzileiros da América do Norte, que foi surpreendido numa das suas missões quando encontrou um novo “membro” dos Lava Dogs, o “Lava”, estes criam uma enorme amizade ao longo dessa missão, e Kopelman quis que todos soubessem disso, escrevendo cada dia passado com o seu nomo amigo, publicando “de Bagdade, com amor…”
Parte Favorita do Livro (pessoal):
“Porque não usei o meu tempo a ajudar pessoas em vez de um cachorro? Não sei nem me interessa, ao menos salvei algo.” (34º capítulo – Abril de 2005 , página 176)
- Jay Kopelman, no fim do seu livro, reflecte no tempo que passou a tentar salvar Lava, e continua a achar que tudo valeu a pena, dando ênfase ao facto de os cães sentirem, tal como os humanos, e que não se arrepende de nada do que fez por este seu novo amigo.
Crítica pessoal:
Apreciei bastante o livro por saber que foi uma história real, pelo facto de meia dúzia de fuzileiros terem arriscado muito pra salvar um pequeno cachorro, pois pra quem adora animais, esta história teve muito significado.
Referencias Bibliográficas:
http://www.portaldaliteratura.com/livros.php?livro=4100 (07-05-2011)
http://pt.shvoong.com/books/1676232-bagdade-com-amor/ (07-05-2011)
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