''História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar''
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''História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar''
1. Identificação do livro
1.1. História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar
1.2. Luis Sepúlveda
1.3. Porto Editora
1.4. Março de 2011
2. Escolha do livro
2.1. Resolvi escolher este livro porque já o tinha lido com cerca de 12 anos e lembro-me de ter gostado e queria ver se agora o sentimento seria o mesmo.
3. Contextualização do Autor
3.1. Luis Sepúlveda é um romancista, realizador, roteirista, jornalista e activista político chileno. Reside actualmente em Gijón, na Espanha, após viver entre Hamburgo e Paris.Perspicaz narrador de viagens e aventureiro nos confins do mundo, Sepúlveda concilia com sucesso o gosto pela descrição de lugares sugestivos e paisagens irreais com o desejo de contar histórias sobre o homem, através da sua experiência, dos seus sonhos, das suas esperanças.
3.2. Outras obras do autor: De 17 livros publicados destacam-se: - O Velho que lia romances de amor;
-Patagónio Express;
-Uma História Suja.
4. Conteúdo do Livro
4.1. Com a graça de uma fábula e a força de uma parábola, Luis Sepúlveda oferece-nos neste seu livro já clássico uma mensagem de esperança de altíssimo valor literário e poético.
4.2. Este livro relata a história de uma bela gaivota chamada Kengah. Numa viagem em direcção a Hamburgo, em que já viajava à mais de 6h, e enquanto tentava pescar algum peixe, Kengah é engolida por uma maré negra perdendo os seus colegas de vista. O petróleo colava-lhe as asas ao corpo, mas Kengah com força de vontade e muito esforço, consegue voar e chegar até à cidade de Hamburgo, e sem mais força cai na varanda de um gato. Esse gato chamava-se Zorbas. Era um gato grande, preto e gordo mas de bom coração. Desesperada, a gaivota pede ajuda a Zorbas, e pede-lhe que este cumpra 3 promessas. Kengah pediu-lhe que Zorbas não come-se o último ovo que esta iria pôr, que toma-se conta da gaivotinha e que a ensina-se a voar. Zorbas vai rapidamente pedir ajuda aos seus amigos gatos, mas quando estes chegaram Kengah já estava morta. Olharam e viram um ovinho azul com pintinhas, era o ovo que Zorbas iria cuidar. Zorbas e os amigos (Colonello, Sabetudo e Secretário) enterraram a gaivota. Passando alguns dias o ovo estalou e apareceu a gaivota, ao início Zorbas não sabia o sexo, mas foi pedir ajuda a Barlavento, um gato com imensa expriência, um gato do mar. Barlavento afirma que é uma gaivota e Zorbas e os amigos decidem chamar-lhe Ditosa. Ditosa é uma gaivota linda,amável e branca com asas cor de prata, como a mãe. Desde logo se sente da família dos gatos. Até ali Zorbas tinha cumprido todos os desejos de Kengah menos um, ensinar a gaivota a voar… Tentaram, tentaram e tentaram, muitas vezes falharam, até que um dia Zorbas pede ajuda a um humano que escreve poemas, esse humano leva-lhes ao alto da torre de S. Miguel, deixando Ditosa e esta voa, ficando felicissima e Zorbas sente-se orgulhoso por ter cumprido as promessas.
4.3. O conhecimento e experiência de voo projectadas pelo autor na linha de pensamento da gaivota e, ao mesmo tempo, a presença da gíria, típica dos marinheiros é evidente logo nas primeiras frases do livro.Companheirismo, responsabilidade, comprometimento, trabalho de equipa estão também presentes nesta fábula.
Três boas razões para ler este livro:
1) É um livro pequeno
2) De fácil compreensão
3) É divertido
4.4. A citação que mais gostei foi (para além de muitas) : - “ Zorbas permaneceu ali a contemplá-la, até que não soube se foram as gotas de chuva ou as lágrimas que lhe embaciaram os olhos amarelos de gato grande, preto e gordo, de gato bom, de gato nobre, de gato de porto.”;
-
4.5. Assim como na 1ª vez que li o livro e gostei muito, o mesmo aconteceu desta vez. Na altura se calhar via o livro apenas como uma história engraçada de como é que um gato podia ensinar uma gaivota a voar, agora vejo no livro mensagens e ''ensinamentos'' que passam para o leitor. Ensinamentos esses como a poluição nos mares que prejudicam as outras espécies animais para além de nós, a lealdade para com os amigos, a lealdade connosco próprios ao cumprirmos as promessas que fazemos,aceitação do que é diferente e ainda lutarmos por aquilo queremos alcançar sem nunca desistir.
1.1. História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar
1.2. Luis Sepúlveda
1.3. Porto Editora
1.4. Março de 2011
2. Escolha do livro
2.1. Resolvi escolher este livro porque já o tinha lido com cerca de 12 anos e lembro-me de ter gostado e queria ver se agora o sentimento seria o mesmo.
3. Contextualização do Autor
3.1. Luis Sepúlveda é um romancista, realizador, roteirista, jornalista e activista político chileno. Reside actualmente em Gijón, na Espanha, após viver entre Hamburgo e Paris.Perspicaz narrador de viagens e aventureiro nos confins do mundo, Sepúlveda concilia com sucesso o gosto pela descrição de lugares sugestivos e paisagens irreais com o desejo de contar histórias sobre o homem, através da sua experiência, dos seus sonhos, das suas esperanças.
3.2. Outras obras do autor: De 17 livros publicados destacam-se: - O Velho que lia romances de amor;
-Patagónio Express;
-Uma História Suja.
4. Conteúdo do Livro
4.1. Com a graça de uma fábula e a força de uma parábola, Luis Sepúlveda oferece-nos neste seu livro já clássico uma mensagem de esperança de altíssimo valor literário e poético.
4.2. Este livro relata a história de uma bela gaivota chamada Kengah. Numa viagem em direcção a Hamburgo, em que já viajava à mais de 6h, e enquanto tentava pescar algum peixe, Kengah é engolida por uma maré negra perdendo os seus colegas de vista. O petróleo colava-lhe as asas ao corpo, mas Kengah com força de vontade e muito esforço, consegue voar e chegar até à cidade de Hamburgo, e sem mais força cai na varanda de um gato. Esse gato chamava-se Zorbas. Era um gato grande, preto e gordo mas de bom coração. Desesperada, a gaivota pede ajuda a Zorbas, e pede-lhe que este cumpra 3 promessas. Kengah pediu-lhe que Zorbas não come-se o último ovo que esta iria pôr, que toma-se conta da gaivotinha e que a ensina-se a voar. Zorbas vai rapidamente pedir ajuda aos seus amigos gatos, mas quando estes chegaram Kengah já estava morta. Olharam e viram um ovinho azul com pintinhas, era o ovo que Zorbas iria cuidar. Zorbas e os amigos (Colonello, Sabetudo e Secretário) enterraram a gaivota. Passando alguns dias o ovo estalou e apareceu a gaivota, ao início Zorbas não sabia o sexo, mas foi pedir ajuda a Barlavento, um gato com imensa expriência, um gato do mar. Barlavento afirma que é uma gaivota e Zorbas e os amigos decidem chamar-lhe Ditosa. Ditosa é uma gaivota linda,amável e branca com asas cor de prata, como a mãe. Desde logo se sente da família dos gatos. Até ali Zorbas tinha cumprido todos os desejos de Kengah menos um, ensinar a gaivota a voar… Tentaram, tentaram e tentaram, muitas vezes falharam, até que um dia Zorbas pede ajuda a um humano que escreve poemas, esse humano leva-lhes ao alto da torre de S. Miguel, deixando Ditosa e esta voa, ficando felicissima e Zorbas sente-se orgulhoso por ter cumprido as promessas.
4.3. O conhecimento e experiência de voo projectadas pelo autor na linha de pensamento da gaivota e, ao mesmo tempo, a presença da gíria, típica dos marinheiros é evidente logo nas primeiras frases do livro.Companheirismo, responsabilidade, comprometimento, trabalho de equipa estão também presentes nesta fábula.
Três boas razões para ler este livro:
1) É um livro pequeno
2) De fácil compreensão
3) É divertido
4.4. A citação que mais gostei foi (para além de muitas) : - “ Zorbas permaneceu ali a contemplá-la, até que não soube se foram as gotas de chuva ou as lágrimas que lhe embaciaram os olhos amarelos de gato grande, preto e gordo, de gato bom, de gato nobre, de gato de porto.”;
-
4.5. Assim como na 1ª vez que li o livro e gostei muito, o mesmo aconteceu desta vez. Na altura se calhar via o livro apenas como uma história engraçada de como é que um gato podia ensinar uma gaivota a voar, agora vejo no livro mensagens e ''ensinamentos'' que passam para o leitor. Ensinamentos esses como a poluição nos mares que prejudicam as outras espécies animais para além de nós, a lealdade para com os amigos, a lealdade connosco próprios ao cumprirmos as promessas que fazemos,aceitação do que é diferente e ainda lutarmos por aquilo queremos alcançar sem nunca desistir.
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Idade : 29
Localização : Setúbal
Data de inscrição : 03/12/2011
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Re: ''História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar''
http://joaofernandes.blog.pt/page/4/
http://hasempreumlivro.blogspot.com/2008/08/histria-de-uma-gaivota-e-do-gato-que.html
Demasiado copy paste. Devem ser indicadas as fontes, sempre. É necessário personalizar mais a apresentação do livro.
120
http://hasempreumlivro.blogspot.com/2008/08/histria-de-uma-gaivota-e-do-gato-que.html
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Filipe Azevedo- Professor
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