O Quinze - Rachel de Queiroz
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O Quinze - Rachel de Queiroz
bom..... o primeiro livro que eu irei apresentar aqui no vertentes é um livro chamado "O Quinze", da escritora Rachel de Queiroz, que retrata a dura vida das pesoas na seca do nordeste brasileiro.
Última edição por Deivid em Seg 31 Mar 2008 - 11:07, editado 1 vez(es)
Deivid- Trilogia
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Re: O Quinze - Rachel de Queiroz
O Quinze – Rachel de Queiroz
Ficha de Leitura
1. Identificação do Livro
1.1. Título O Quinze
1.2. Autor(a) Rachel de Queiroz
1.3. Editora Editora Siciliano
1.4. Data da Edição 1993 (69º edição)
2. Escolha do livro
2.1. Motivos que levaram à escolha do livro
Escolhi esse livro pelo fato de “O Quinze” ser um livro tipicamente brasileiro. Pois trata da dura realidade de quem vive em meio as grandes secas da região nordeste brasileira,e buscam desesperadamente melhores condições de vida. Infelizmente não é uma obra totalmente fictícia, já que muitas famílias reais viveram e ainda vivem tal situação.
3. Contextualização do Autor
3.1. Alguns dados biográficos
Rachel de Queiroz nasceu em Fortaleza, Ceará, em novembro de 1910.Viveu parte de sua infância na capital do estado e parte, no interior, na fazenda dos pais. Depois da grande seca de 1915, que atingiu a propriedade familiar, mudou-se para o Rio de Janeiro em 1917, onde ficou por pouco tempo, transferindo-se para o Belém do Pará.
De volta ao Ceará, em 1921, retomou os estudos regulares, como interna do Colégio Imaculada Conceição, formando-se professora em 1925. Ingressou no jornalismo como cronista, em 1927. Em 1930, lançou seu primeiro romance O Quinze que recebeu o primeiro prêmio, concedido pela Fundação Graça Aranha. Em 1931, veio ao Rio de Janeiro para recebê-lo, onde travou contato com o Partido Comunista Brasileiro. Nos anos seguintes, participou da ação política de esquerda, pela qual foi presa em 1937. Sem abandonar a ficção, continuou colaborando regularmente com jornais e revistas, dedicando-se à crônica jornalística, ao teatro e à tradução. Foi, durante muito tempo, cronista exclusiva da revista O Cruzeiro. Em 1977, foi a primeira escritora a ingressar na Academia Brasileira de Letras, um grupo que, até então, tinha sido exclusivamente masculino. Embora more no Rio de Janeiro, tem retornado, com freqüência, às suas raízes - a fazenda no interior do Ceará. Faleceu no Rio de Janeiro (RJ) em 4 de novembro de 2003
3.2. Outras Obras do(a) Autor(a)
Romance: João Miguel (1932); Caminho de Pedrass (1937); As três Marias (1939); Dôra, Doralina (1975); O galo de ouro
(1986) Memorial de Maria Moura (1992).
Crônica: A donzela e a Moura torta (1948); Cem Crônicas Escolhidas (1958); O caçador de tatu (1967); Mapinguari ( 1964-1976)
Teatro: Lampião ( 1953); A Beata Maria do Egito ( 1957).
4. Conteúdo do Livro
4.1. Género Literário Romance
4.2. Assunto (breve síntese)
O primeiro e mais popular romance de Rachel de Queiroz é O Quinze. O título se refere a grande seca de 1915, vivida pela própria escritora em sua infância. O romance se dá em dois planos, um enfocando o vaqueiro Chico Bento e sua família, o outro a relação afetiva de Vicente, rude proprietário e criador de gado, e Conceição, sua prima culta e professora.
Primeiro Plano - Vicente e Conceição
Conceição é apresentada como uma moça que gosta de ler vários livros, inclusive de tendências feministas e socialistas o que estranha a sua avó, Mãe Nácia - representante das velhas tradições. No período de férias, Conceição passava na fazenda da família, no Logradouro, perto do Quixadá. Apesar de ter 22 anos, não dizia pensar em casar, mas sempre se "engraçava" à seu primo Vicente. Ele era o proprietário que cuidava do gado, era rude e até mesmo selvagem.
Com o advento da seca, a família de Mãe Nácia decide ir para cidade e deixar Vicente cuidando de tudo, resistindo. Trabalhava incessantemente para manter os animais vivos. Conceição, trabalhava agora no campo de concentração onde ficavam alojados os retirantes, e descobre que seu primo estava "de caso" com "uma caboclinha qualquer". Ela então se revolta
Vicente se encontra com Conceição e sem perceber confessa as temerosidades dela. Ela começa a trata-lo de modo indiferente. Vicente se ressente disso e não consegue entender a razão.
As irmã de Vicente armam um namoro entre ele e uma amiga, a Mariinha Garcia. Ele porém se espanta ao "saber" que estava namorando, dizendo que apenas era solícito para com ela e não tinha a menor intenção de comprometimento.
Conceição percebe a diferença de vida entre ela e seu primo e a quase impossibilidade de comunicação. A seca termina e eles voltam para o Logradouro.
Segundo Plano - Chico Bento e sua família
Sem dúvida a parte mais importante do livro. Apresenta a marcha trágica e penosa do vaqueiro Chico Bento com sua mulher e seus 5 filhos, representando os retirantes. Ele é expulso de sua fazenda e vira um retirante. Junta algum dinheiro, compra mantimentos e uma burra para atravessar o sertão. Tinham o intuito de trabalhar no Norte, extraindo borracha.
No percurso, em momento de grande fome, Josias, o filho mais novo, acaba por se distanciar dos pais e acaba comendo mandioca crua, envenenando-se. Agonizou até a morte.
Uma cena marcante na vida do vaqueiro foi a de matar uma cabra e depois descobrir que tinha dono. Este o chamou de ladrão, e levou o resto da cabra para sua casa, dando-lhes apenas as tripas para saciarem. Léguas após, Chico Bento dá falta do seu filho mais velho Pedro. Chegando ao Aracape, lugar onde supunha que ele pudesse ser encontrado, avista um compadre que era o delegado. Recebem alguns mantimentos mas não é possível encontrar o filho. Ficam sabendo que o menino tinha fugido com comboeiros de cachaça.
Ao chegarem no campo de concentração, são reconhecidos por Conceição, sua comadre. Ela arranja um emprego para Chico Bento e consegue também uma passagem de trem para Chico Bento e família viajarem pra São Paulo, mas ela fica com o filho mais novo do casal. Chico vai pra São Paulo junto da mulher e dos dois filhos que sobraram, desistindo assim de extrair borracha no Norte.
4.3. Citações favoritas (se necessário, explicadas no contexto)
"Lá se tinha ficado o Josias, na sua cova à beira da estrada, com uma cruz de dois paus amarrados, feita pelo pai.
Ficou em paz. Não tinha mais que chorar de fome, estrada afora. Não tinha mais alguns anos de miséria à frente da vida, para cair depois no mesmo buraco, à sombra das mesma cruz."
Esta passagem é mesmo marcante, pois o menino Josias morrera por ter comido mandioca crua, sendo assim envenenado e agonizado até a morte.
"Minha filha, a vida é assim mesmo... Desde hoje que o mundo é mundo... Eu até acho os homens de hoje melhores."
Esta passagem também é importante pois Conceição gostava de seu primo Vicente, mas ouviu boatos que ele estava se engraçando com umazinha qualquer, então Mãe Nácia consolou-a com essa frase.
“Chico Bento estendeu o olhar faminto para a lata onde o leite subia. E a mão serviu, acostumada à sujeição do trabalho estendeu-se maquinalmente num pedido.... mas a língua, ainda orgulhosa endureceu na boca e não articulou a palavra humilhante.”
E essa é outra emocionante cena, onde Chico Bento vê-se na necessidade de mendigar alimento para dar de comer a seus filhos, mas não teve coragem de dizer a humilhante palavra “Por Favor”
"Talvez fosse até para a felicidade do menino. Onde poderia estar em maior desgraça do que ficando com o pai?"
Quando o garoto Pedro resolve fugir, após se abalar-se muito, a mãe, Cordulina pensou que a fuga até podia ser algo bom para o filho, uma chance, já que a vida de retirante não lhe daria garantia nenhuma.
4.4. Opinião sobre o livro
Eu achei o livro realmente muito interessante pois ele trata da dura realidade infelizmente vivida até os dias de hoje por muitas famílias no nordeste brasileiro, e a autora retrata muito bem tal situação através do jeito como ela nos mostra personagnens como Vicente, Conceição e principalmente Chio Bento. A história de amor de Vicente é a principal parte do livro, mas mesmo assim a trágica viagem da família de retirantes é realmente muito mais tocante, como o menino que morreu pois teve fome e resolveu comer mandioca envenenada, ou o garoto que resolveu fugir por não aguentar mais a vida de retirante.
Curiosidades.
A Obra O quinze, de Rachel de Queiroz é tão famosa que acabou por virar um filme, de mesmo nome. Mesmo assim esse filme infelizmente não ganhou fama, mesmo tendo ganhado no quesito melhor atriz, no prêmio quiquito de ouro (maior premiação cinematográfica do Brasil. O filme foi dirijido por Jurandir Oliveira. Aí está uma foto de Chico Bento e sua mulher Coedulina:
Ficha de Leitura
1. Identificação do Livro
1.1. Título O Quinze
1.2. Autor(a) Rachel de Queiroz
1.3. Editora Editora Siciliano
1.4. Data da Edição 1993 (69º edição)
2. Escolha do livro
2.1. Motivos que levaram à escolha do livro
Escolhi esse livro pelo fato de “O Quinze” ser um livro tipicamente brasileiro. Pois trata da dura realidade de quem vive em meio as grandes secas da região nordeste brasileira,e buscam desesperadamente melhores condições de vida. Infelizmente não é uma obra totalmente fictícia, já que muitas famílias reais viveram e ainda vivem tal situação.
3. Contextualização do Autor
3.1. Alguns dados biográficos
Rachel de Queiroz nasceu em Fortaleza, Ceará, em novembro de 1910.Viveu parte de sua infância na capital do estado e parte, no interior, na fazenda dos pais. Depois da grande seca de 1915, que atingiu a propriedade familiar, mudou-se para o Rio de Janeiro em 1917, onde ficou por pouco tempo, transferindo-se para o Belém do Pará.
De volta ao Ceará, em 1921, retomou os estudos regulares, como interna do Colégio Imaculada Conceição, formando-se professora em 1925. Ingressou no jornalismo como cronista, em 1927. Em 1930, lançou seu primeiro romance O Quinze que recebeu o primeiro prêmio, concedido pela Fundação Graça Aranha. Em 1931, veio ao Rio de Janeiro para recebê-lo, onde travou contato com o Partido Comunista Brasileiro. Nos anos seguintes, participou da ação política de esquerda, pela qual foi presa em 1937. Sem abandonar a ficção, continuou colaborando regularmente com jornais e revistas, dedicando-se à crônica jornalística, ao teatro e à tradução. Foi, durante muito tempo, cronista exclusiva da revista O Cruzeiro. Em 1977, foi a primeira escritora a ingressar na Academia Brasileira de Letras, um grupo que, até então, tinha sido exclusivamente masculino. Embora more no Rio de Janeiro, tem retornado, com freqüência, às suas raízes - a fazenda no interior do Ceará. Faleceu no Rio de Janeiro (RJ) em 4 de novembro de 2003
3.2. Outras Obras do(a) Autor(a)
Romance: João Miguel (1932); Caminho de Pedrass (1937); As três Marias (1939); Dôra, Doralina (1975); O galo de ouro
(1986) Memorial de Maria Moura (1992).
Crônica: A donzela e a Moura torta (1948); Cem Crônicas Escolhidas (1958); O caçador de tatu (1967); Mapinguari ( 1964-1976)
Teatro: Lampião ( 1953); A Beata Maria do Egito ( 1957).
4. Conteúdo do Livro
4.1. Género Literário Romance
4.2. Assunto (breve síntese)
O primeiro e mais popular romance de Rachel de Queiroz é O Quinze. O título se refere a grande seca de 1915, vivida pela própria escritora em sua infância. O romance se dá em dois planos, um enfocando o vaqueiro Chico Bento e sua família, o outro a relação afetiva de Vicente, rude proprietário e criador de gado, e Conceição, sua prima culta e professora.
Primeiro Plano - Vicente e Conceição
Conceição é apresentada como uma moça que gosta de ler vários livros, inclusive de tendências feministas e socialistas o que estranha a sua avó, Mãe Nácia - representante das velhas tradições. No período de férias, Conceição passava na fazenda da família, no Logradouro, perto do Quixadá. Apesar de ter 22 anos, não dizia pensar em casar, mas sempre se "engraçava" à seu primo Vicente. Ele era o proprietário que cuidava do gado, era rude e até mesmo selvagem.
Com o advento da seca, a família de Mãe Nácia decide ir para cidade e deixar Vicente cuidando de tudo, resistindo. Trabalhava incessantemente para manter os animais vivos. Conceição, trabalhava agora no campo de concentração onde ficavam alojados os retirantes, e descobre que seu primo estava "de caso" com "uma caboclinha qualquer". Ela então se revolta
Vicente se encontra com Conceição e sem perceber confessa as temerosidades dela. Ela começa a trata-lo de modo indiferente. Vicente se ressente disso e não consegue entender a razão.
As irmã de Vicente armam um namoro entre ele e uma amiga, a Mariinha Garcia. Ele porém se espanta ao "saber" que estava namorando, dizendo que apenas era solícito para com ela e não tinha a menor intenção de comprometimento.
Conceição percebe a diferença de vida entre ela e seu primo e a quase impossibilidade de comunicação. A seca termina e eles voltam para o Logradouro.
Segundo Plano - Chico Bento e sua família
Sem dúvida a parte mais importante do livro. Apresenta a marcha trágica e penosa do vaqueiro Chico Bento com sua mulher e seus 5 filhos, representando os retirantes. Ele é expulso de sua fazenda e vira um retirante. Junta algum dinheiro, compra mantimentos e uma burra para atravessar o sertão. Tinham o intuito de trabalhar no Norte, extraindo borracha.
No percurso, em momento de grande fome, Josias, o filho mais novo, acaba por se distanciar dos pais e acaba comendo mandioca crua, envenenando-se. Agonizou até a morte.
Uma cena marcante na vida do vaqueiro foi a de matar uma cabra e depois descobrir que tinha dono. Este o chamou de ladrão, e levou o resto da cabra para sua casa, dando-lhes apenas as tripas para saciarem. Léguas após, Chico Bento dá falta do seu filho mais velho Pedro. Chegando ao Aracape, lugar onde supunha que ele pudesse ser encontrado, avista um compadre que era o delegado. Recebem alguns mantimentos mas não é possível encontrar o filho. Ficam sabendo que o menino tinha fugido com comboeiros de cachaça.
Ao chegarem no campo de concentração, são reconhecidos por Conceição, sua comadre. Ela arranja um emprego para Chico Bento e consegue também uma passagem de trem para Chico Bento e família viajarem pra São Paulo, mas ela fica com o filho mais novo do casal. Chico vai pra São Paulo junto da mulher e dos dois filhos que sobraram, desistindo assim de extrair borracha no Norte.
4.3. Citações favoritas (se necessário, explicadas no contexto)
"Lá se tinha ficado o Josias, na sua cova à beira da estrada, com uma cruz de dois paus amarrados, feita pelo pai.
Ficou em paz. Não tinha mais que chorar de fome, estrada afora. Não tinha mais alguns anos de miséria à frente da vida, para cair depois no mesmo buraco, à sombra das mesma cruz."
Esta passagem é mesmo marcante, pois o menino Josias morrera por ter comido mandioca crua, sendo assim envenenado e agonizado até a morte.
"Minha filha, a vida é assim mesmo... Desde hoje que o mundo é mundo... Eu até acho os homens de hoje melhores."
Esta passagem também é importante pois Conceição gostava de seu primo Vicente, mas ouviu boatos que ele estava se engraçando com umazinha qualquer, então Mãe Nácia consolou-a com essa frase.
“Chico Bento estendeu o olhar faminto para a lata onde o leite subia. E a mão serviu, acostumada à sujeição do trabalho estendeu-se maquinalmente num pedido.... mas a língua, ainda orgulhosa endureceu na boca e não articulou a palavra humilhante.”
E essa é outra emocionante cena, onde Chico Bento vê-se na necessidade de mendigar alimento para dar de comer a seus filhos, mas não teve coragem de dizer a humilhante palavra “Por Favor”
"Talvez fosse até para a felicidade do menino. Onde poderia estar em maior desgraça do que ficando com o pai?"
Quando o garoto Pedro resolve fugir, após se abalar-se muito, a mãe, Cordulina pensou que a fuga até podia ser algo bom para o filho, uma chance, já que a vida de retirante não lhe daria garantia nenhuma.
4.4. Opinião sobre o livro
Eu achei o livro realmente muito interessante pois ele trata da dura realidade infelizmente vivida até os dias de hoje por muitas famílias no nordeste brasileiro, e a autora retrata muito bem tal situação através do jeito como ela nos mostra personagnens como Vicente, Conceição e principalmente Chio Bento. A história de amor de Vicente é a principal parte do livro, mas mesmo assim a trágica viagem da família de retirantes é realmente muito mais tocante, como o menino que morreu pois teve fome e resolveu comer mandioca envenenada, ou o garoto que resolveu fugir por não aguentar mais a vida de retirante.
Curiosidades.
A Obra O quinze, de Rachel de Queiroz é tão famosa que acabou por virar um filme, de mesmo nome. Mesmo assim esse filme infelizmente não ganhou fama, mesmo tendo ganhado no quesito melhor atriz, no prêmio quiquito de ouro (maior premiação cinematográfica do Brasil. O filme foi dirijido por Jurandir Oliveira. Aí está uma foto de Chico Bento e sua mulher Coedulina:
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Re: O Quinze - Rachel de Queiroz
já podem avaliar
Deivid- Trilogia
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Re: O Quinze - Rachel de Queiroz
Olá
Apresentação interessante. Não conhecia nem a autora nem o livro.
A nota que te dou é 16,5
Bjs
Apresentação interessante. Não conhecia nem a autora nem o livro.
A nota que te dou é 16,5
Bjs
Ana- Trilogia
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Re: O Quinze - Rachel de Queiroz
17,5 muito bom =)
Rute- Trilogia
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